sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

GRIPÁ, POIS CLARO

Ora já que alguém se desviou para o satírico, também vou deixar o registo mais sério e passar a dar uma de entendido. E começo por dizer que tudo se resolve com o vírus da GRIPÁ (eu sei que não é assim que se escreve... mas soa bem). Exactamente a GRIPÁ, deu um contributo fabuloso a algumas farmacêuticas, também pode dar ao problema da pobreza.
Como afinal as vacinas não serviram para nada... parece que serviram para ser devolvidas, pode ser que agora sirvam para alguma coisa. Aplicando a dita cuja a cada pobre deste país não passaremos a vergonha de as devolver e sempre podemos afirmar que temos mais de 40% da população abrangida pela vacinação. Como segundo parece não se morre da GRIPÁ, mas se pode morrer com maior probabilidade da vacina, corríamos o sério risco de ver a nossa população indigente a diminuir catastroficamente e o Teixeira do Santos (todo ele sorrisos) aos pulos porque só com cidadãos activos, produtivos e pagadores de impostos, sem necessitarem de apoio social, o déficite baixaria para números nunca antes imaginados. Quanto à Santa Madre Igreja e outros quejandos da mesma laia, estou convencido que o presidente Cavaco convocaria um Conselho de Estado para os aconselhar a irem para a Madeira (se o Alberto João deixasse, claro está) porque lá agora vai haver dinheiro a rodos.
Agora mais a sério... o negócio da gripe A não foi bom só para as farmacêuticas... foi também para os Estados, pois qual era o cidadão que em risco de morrer de gripe se ia preocupar que tinha o estômago vazio!
Irra que este tipo só diz asneiras!

1 comentário:

efernandes disse...

Não são asneiras Virgílio!
Há quem queira transformar verdades em asneiras e tornar-nos "inimputáveis"

Passeio BTT Aboboreiras